COSTUMES BÍBLICOS: Isaías


Isaías

Deus conosco
Ísaias é o apogeu do Antigo Testamento pela posição de gênio literário que ocupa entre os profetas hebreus. Esse incrível livro profético abrange as profecias exclusivas de Isaías sobre o Emanuel (cap. 7--12) e o Servo sofredor (cap. 49--53). A história do livro passa-se nos dias turbulentos das ameaças assíria e babilônica ao futuro de Judá e à sobrevivência da linhagem messiânica da casa de Davi.

Isaías (yesha yahu, "Salvação de Deus"), filho de Amoz, era cidadão importante de Jerusalém no oitavo século a.C. A tradição judaica, no Talmude (Sota 10b), identifica o pai de Isaías como irmão do rei Amazias, fazendo do profeta um primo do rei Uzias. Seja isso verdade ou não, Isaías, certamente, tinha acesso à corte real e aconselhava os reis de Judá sobre assuntos pessoais e internacionais (Is 7.3,4; 37.5-7; 38.1-8; 2Rs 19--20). Ele era casado com uma profetisa (Is 8.1) e teve, no mínimo, dois filhos: Sear-Jasube ("um remanescente retornará") e Maer-Salal-Hás-Baz "rápido em pilhar, rápido em despojar"). Os nomes desses dois filhos serviam como sinais proféticos que ilustravam e confirmavam a mensagem de Isaías (Is 8.18). A tradição (Ascensão de Isaías) afirma que o perverso rei Manassés colocou o profeta em um tronco oco e serrou-o ao meio; talvez, Hebreus 11.37 faça referência a esse fato.
Isaías está no início dos "Profetas", a terceira grande seção do AT. Aqui aparacem os nomes de dezesseis profetas, sendo que temos 17 livros com suas visões e profecias (o livro adicional é Lamentações, conhecido nas versões gregas como as "Lamentações de Jeremias"). Os quatro profetas "maiores" são Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel; os doze profetas "menores", Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias.
Os livros dos profetas pertencem ao período da decadência da nação, do exílio e do retorno à terra natal. Eles abrangem um período de 250 a 300 anos.

Análise geral do livro de Isaías

1) Nação israelita, a serva fiel de Deus (e seus muitos inimigos) (Is 1 ao 35).
  • Os pecados listados dos israelitas (Is 1; 2; 3; 5).
  • O futuro profetizado da nação israelita (Is 2; 4; 9; 11; 12; 25 ao 35).
  • A visão do grande profeta israelita (Is 6).
  • A descrença do ímpio rei da nação israelita (Is 7).
  • O julgamento dos inimigos dos israelitas (Is 13 ao 23)
  • Babilônia (Is 13 ao 14; 21).
  • Assíria (Is 14.24-27).
  • Filístia (Is 14.28-32).
  • Moabe (Is 15 ao 16).
  • Damasco (Is 17).
  • Etiópia (Is 18).
  • Egito (Is 19 ao 20).
  • Edom (Idumeia, Is 34.5-15).
  • Arábia (Is 21.13-17).
  • Tiro (Is 23).
  • O mundo inteiro (Is 24 ao 25).
2) Ezequias, o amedrontado servo de Deus (Is 36 ao 39).
  • Ezequias e o rei da Assíria (Is 36 ao 37).
  • Ezequias e o Rei dos céus (Is 38).
  • Ezequias e o rei da Babilônia (Is 39).
3) Cristo, o fiel Servo de Deus (Is 40 ao 66).
  • A libertação - o conforto de Jeová (Is 40 ao 48).
  • Deus e os ídolos (Is 40 ao 46).
  • Deus e as nações (Is 47 ao 48).
  • O libertador - a salvação do SENHOR (Is 49 ao 57).
  • A libertada - a glória de Jeová (Is 58 ao 66).

Um sumário das profecias de Isaías

1) Profecias cumpridas durante a própria vida de Isaías.
  • Judá ficaria salva das iminentes invasões síria e israelita (Is 7.4,16).
  • Síria e Israel seriam posteriormente destruídas pela Assíria (Is 8.4; 17.1-14; 28.1-4).
  • A Assíria invadiria Judá (Is 8.7,8).
  • Jerusalém também seria salva dessa invasão (Is 37.33-35).
  • Moabe seria punida pelos assírios dentro de três anos (Is 15 ao 16).
  • Egito e Etiópia seriam conquistadas pelos assírios (Is 18 ao 20).
  • Arábia seria destruída (Is 21.13-17).
  • Tiro seria destruída (Is 23.1-12).
  • A vida de Ezequias seria estendida por mais 15 anos (Is 38.5).
  • A Assíria seria julgada por Deus (Is 10.5-34; 14.24-27; 30.27-33; 37.36).
2) As profecias que se cumpriram após a vida de Isaías.
  • O cativeiro na Babilônia (Is 31.1-8; 5.26-30; 22.1-14; 39.5-7).
  • A Babilônia seria derrubada por Ciro (Is 13.17-22; 14.1-23; 21.2; 46.11; 48.14).
  • A Babilônia sofreria desolação eterna (Is 13.20-22; 47.1-15).
  • As conquistas de um persa chamado Ciro (Is 41.2,3; 44.28; 45.1-4).
  • O decreto de Ciro para que os exilados na Babilônia retornassem para Jerusalém (Is 44.28; 45.13).
  • A alegria daqueles que retornaram (Is 48.20; compare também com Sl 126).
  • A restauração de Tiro (Is 23.13-18).
  • A eterna desolação de Edom (Is 34.5-17).
  • O nascimento, a vida na terra, os sofrimentos, a morte, a ressurreição, a ascensão e a exaltação de Jesus Cristo (Is 7.14,15; 9.1,2,6; 11.1,2; 35.5,6; 42.1-3; 50.4-6; 52.13-15; 53.2,10-12; 61.1,2).
  • O ministério de João Batista (Is 40.3-5).
3) Profecias que ainda serão cumpridas.
  • A tribulação (Is 2.10-22; 13.6-13; 24.123; 26.20,21; 34.1-10; 51.6).
  • A Batalha do Apocalipse (Is 34.10-10; 42.13,14; 63.1-6; 66.15,16).
  • O Milênio (Is 2.2-4; 4.2-6; 11.6-10,12; 14.3,7,8; 19.18-25; 29.18; 30.19,23-26; 32.18; 35.1-10; 40.4,5; 42.13,14,16; 44.23; 49.10-13; 51.3,11; 52.1,6-10; 56.6-8; 59.20,21; 60.1-3,11-13,19-22; 62.1-4; 65.18-25; 66.10,12,23).
Deus enviou esses profetas numa missão desgastante e às vezes perigosa. Na maioria das vezes eles foram enviados no último momento, para tentar impedir que o povo se precipitasse no abismo da destruição; para adverti-los do juízo divino; para chamá-los de volta a Deus com arrependimento. Depois do grande desastre da queda de Jerusalém, sua missão passou a ser consolar os os sobreviventes com a promessa do amor contínuo de Deus e do seu propósito imutável para com eles. Os profetas realizaram o seu trabalho com a firme convicção de que tinham uma mensagem de Deus a transmitir. Alguns desafiaram a morte para anunciá-la.
No cap. 6, Isaías descreve seu chamado de Deus no ano da morte do rei Uzias (cerca de 740 a.C.). Ele profetizou por mais de 40 anos durante os reinados de Jotão (homem temente a Deus como seu pai), Acaz (um dos piores reis de Judá) e Ezequias (morto em 687 ou 686 a.C.). Ele deve ter vivido até os dias sombrios do péssimo rei Manassés.
Os reinados destes monarcas estão registrados nos livros de Reis e Crônicas: Uzias, em 2Rs 15.1-7; 2Cr 26; Jotão, em 2Rs 15.32-38; 2Cr 27; Acaz, em 2Rs 16; 2Cr 28; Ezequias, em 2Rs 18--20; 2Cr 29--32.
Isaías sabia desde o início que as suas palavras não seriam atendidas, mas ele teve um grande triunfo. Quando o exército assirio de Senaqueribe ameaçava invadir a cidade de Jerusalém durante o reinado de Ezequias (701 a.C.), o rei ouviu o conselho de Isaías e a cidade foi salva (caps. 36--37).

Figuras de Cristo em Isaías

  • Nascimento virginal (Is 7.14)
  • Luz na Galileia (Is 9.1,2)
  • Criança divina (Is 9.6)
  • Deus Forte (Is 9.6)
  • Maravilhoso Conselheiro (Is 9.6)
  • Príncipe da Paz (Is 9.6)
  • Tronco de Jessé (Is 11.1)
  • Rei ungido (Is 11.2)
  • Pendão das nações (Is 11.10)
  • Santo de Israel (Is 12.6)
  • Anjo do Senhor (Is 37.36)
  • Caminho preparado por um precursor (Is 40.3)
  • Deus encarnado (Is 40.9)
  • Servo do Senhor (Is 42.1-4)
  • Redentor de Israel (Is 44.6)
  • Luz dos gentios (Is 49.6)
  • Servo sofredor (Is 52.13--53.12)
  • Messias ungido (Is 61.1-3)
  • Conquistador vindouro (Is 66.15,16)
É provável que Isaías tenha reunido em torno de si um grupo de discípulos ou profetas que valorizaram e preservaram suas palavras.
A visão inicial de Deus em toda a sua glória, no Templo (cap. 6), influenciou a missão de Isaías como um todo. Ele havia visto Deus como o "Santo de Israel" e jamais se esqueceu disto. Ele tinha visto como o pecado humano era horrível e também disto ele nunca se esqueceu. E ele havia sido perdoado e colocado no serviço de Deus. Em toda sua vida, ele pregou a justiça de Deus, advertiu contra o juízo por causa do pecado, e consolou o seu povo com o conhecimento do amor de Deus, seu desejo de perdoar, e todas as glórias reservadas para aqueles que permanecessem fiéis a ele.

O livro

O lugar de Isaías no topo dos livros proféticos é bem merecido. Não há nada igual a sua tremenda visão de Deus e da glória reservada para o povo de Deus até lermos o livro de Apocalipse, no final do NT.
Em Isaías temos uma coleção de visões e profecias relacionadas com diversos períodos da história de Judá. Nem sempre o livro é de fácil leitura - em parte porque não estamos familiarizados com a linguagem e os estilos dos profetas; em parte porque não conhecemos os princípios que determinaram a organização atual do material. Em alguns trechos há uma clara sequência cronológica. Outras parecem estar organizadas de acordo com o assunto.
Numa terra árida, 
uma nascente no deserto
é um impressionante símbolo
de esperança e vida nova.

Composição

Não sabemos quando o livro recebeu a forma na qual chegou até nós. Sem dúvida Isaías escreveu pelo menos parte de suas profecias (veja 30.8, e o uso da primeira pessoa nos caps. 6 e 8). 
O livro claramente divide-se em três em três seções: caps. 1--39; 40-55; 56-66. O estilo e a linguagem mudam a partir do cap. 40, embora os mesmos temas apareçam em todo o livro.
Tradicionalmente, Isaías tem sido considerado obra de um autor, o profeta do século 8 a quem Deus revelou os fatos da história futura refletidos nos caps. 40--55, dirigidos ao povo no exílio da Babilônia pouco antes do seu retorno (538 a.C.).
Os autores do NT, citando as diversas partes do livro, pressupõe a sua unidade.
Outros consideram o livro uma compilação de profecias - de Isaías e de seus sucessores - anunciadas durante um longo período de tempo.
O fator importante para os estudiosos (e leitores) de hoje é a forma e estrutura de Isaías como um todo, exploradas em "Entendendo Isaías". Leia👉
Is 1--5
Judá e Jerusalém
Is 1: "Vocês estão condenados!"
Jerusalém só foi destruída em 587 a.C., mas a nação já havia atingido o fundo do poço um século antes. O povo de Deus o havia rejeitado, quebrando a aliança sagrada que os unia a ele. E Deus estava enojado com tanta degradação moral, injustiça social (16,23) e hipocrisia religiosa (11-15). A linguagem é forte. Jerusalém, que outrora havia sido fiel, "se fez prostituta", traindo a confiança de Deus (21). O povo de Deus era, agora, seu "inimigo". Ainda assim Deus oferecia perdão (18). Juízo rápido e terrível cairia sobre todos os que continuassem a desafiá-lo: ele purificaria o seu povo do pecado.
Visão (1) Isaías descreve o que Deus lhe permite ver: "mensagens que Deus revelou". O livro inclui profecias sobre nações estrangeiras e também sobre "Judá e Jerusalém". "Amoz", o pai de Isaías, não deve ser confundido com o profeta Amóz.
Ouvi, ó céus... (2) Esta era a linguagem usada por suseranos do Antigo Oriente Próximo quando confrontavam reis vassalos que haviam quebrado uma aliança.
Santo de Israel (4) Este é o título especial de Deus no livro de Isaías, vindo diretamente da visão que acompanhou seu chamado para ser profeta de Deus (cap. 6). Em outras partes da Bíblia, fora de Isaías, esse título é usado raras vezes.
Vs. 7-9 Os assírios devastaram Judá, destruindo 46 cidades fortificadas. O reino de Israel, no norte, já não existia mais. Só restava Jerusalém, a "filha de Sião". A destruição de Sodoma e Gomorra, duas cidades absolutamente corruptas situadas na extremidade sul do mar Morto, é descrita em Gn 19. Não poderia haver destino pior.
Sobreviventes (9) O tema do "remanescente" do povo de Deus, um pequeno grupo que permanece fiel, é importante em Isaías. Veja 4.2-3; 6.13; 10.20-22; 11.10-16; 28.5; 37.4,30-32.
Lua Nova (13) O primeiro dia de cada novo mês era um dia sagrado.
Escarlata... carmesim (18, ARA) Ambas tinturas permanentes; só Deus poderia removê-las.
Carvalhos (29) Os bosques sagrados nos quais eram realizados os ritos cananeus. Simbolizam a idolatria do povo.
Is 2--4: "Está chegando a hora" Nestes capítulos, Isaías antecipa um futuro tempo de paz em que Jerusalém se tornará a cidade de Deus para pessoas de todas as nações, profecia sobre o Milênio, (O Reino de Cristo), (2.1-5; Mq 4.1-3 é quase idêntico). Antes disto, Deus executará juízo severo sobre todo pecado e toda maldade (2.6--4.1). O orgulho humano seria destruído (2.11-18). Isaías (como Jesus) considerava o orgulho a raiz de muito males. Os maus não terão lugar na cidade renovada; apenas os poucos fiéis a Deus sobreviverão para desfrutá-la (4.2-6). Este tema de um dia futuro e um reino de paz é desenvolvido nos caps. 11--12.
2.6  A consulta a adivinhos (proibida em Lv 19.31) e as alianças com estrangeiros levaram à idolatria.
2.10 Veja Ap 6.15; 2Ts 1.9.
2.13-16 Símbolos de orgulho. Salomão usou o famoso cedro do Líbano na construção do Templo. Os navios de Társis eram grandes embarcações oceânicas, o orgulho da frota.
Esta vinha (3.14) Símbolo da nação (veja Is 5).
Calvície (3.24) As cabeças eram raspadas como sinal de luto ou degradação.
4.1 Tantos homens foram mortos na batalha que as mulheres prometem se manter financeiramente (algo inédito na época), desde que o homem aceite casar com elas.
O Renovo (4.2) O "Ramo Novo" (NTLH) que brota do tronco cortado (veja 11.1); a comunidade renasceria.
4.5 Nuvem e fogo: símbolos da presença de Deus enquanto peregrinavam no deserto (Êx 13.21).
Is 5: A canção da vinha
Os Assírios
OS ASSÍRIOS
Esta canção (vs. 1-7), como história da vinha que Jesus contou (Mt 21.33-41), é uma parábola. O povo de Judá é a vinha de Deus. Ele fez tudo que era necessário para garantir uma boa colheita, mas o que resultou foram uvas azedas. Uma série de "ais" (8-26) é proferida contra aqueles cujo pecado leva Deus a abandonar a vinha (mas não para sempre: veja cap. 27).
Na terra de Judá, as grandes propriedades construídas à custa dos pobres (8) se transformariam em solo improdutivo. Um alqueire de parreiras daria somente 22 litros de vinho; a colheita seria apenas um décimo das sementes plantadas (10). Mais uma vez o profeta denuncia o orgulho, o luxo, a embriaguez, a injustiça. Deus daria o sinal, chamando o inimigo invasor que os esmagaria (26-30).
A cova (14, ARA) No hebraico, ""Sheol", o sombrio mundo dos mortos (NTLH).
V. 26 Isaías não deu nome às "nações distantes". A Assíria era a ameaça imediata; mais tarde viria a Babilônia.
Is 6: "Eu vi o Senhor!"

Homens que sentiram a glória de Deus
Moisés (Êx 33.18-23)
Ezequiel (Êx 1.1-28)
Daniel (Dn 7.9-14)
Zacarias (Zc 3.1-9)
Estêvão (At 7.55-60)
Paulo (2Co 12.1-4)
João (Ap 4 ao 22)

O chamado de Isaías

A incrível visão da santidade de Deus descrita neste capítulo influenciou todo o ministério profético de Isaías. Ele constantemente falava do Deus que servia como "o Santo de Israel". Ao longo de sua vida ele seria sustentado pela noção de que tinha visto Deus com os seus próprios olhos, tinha experimentado o seu perdão e havia sido chamado para o seu serviço. E ele precisava disto, pois Deus o enviou a uma nação surda e cega diante dos seus apelos (9-10); nação que seria destruída e levada ao cativeiro (11-12). Mas havia esperança: a semente de uma nova nação sobreviveria (13).
Pés (2) Isto se refere a todo o corpo.
V. 5 Na presença de Deus, Isaías se dá conta de sua própria indignidade. (No AT, ninguém poderia ver Deus e continuar vivo.) Outros homens de Deus tiveram experiência idêntica: Moisés e Jeremias, no AT (Êx 3; Jr 1); Pedro e Paulo, no NT (Lc 5.1-11; 1Co 15.8-10).
Vs. 9-10 A expressão hebraica expressa o resultado como se fosse o propósito. Deus não pretendia impedir o povo de se arrepender. Ele enviou Isaías com o propósito de salvar pessoas do juízo, e a mensagem do profeta foi clara. Mas as pessoas não quiseram ouvir e se recusaram a tomar uma atitude.
V.13 Isto parece indicar um novo começo.

Você estudou do cap. 1 até o cap. 6.

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