COSTUMES BÍBLICOS: agosto 2018


A arca de Noé e o batismo nas águas!

A arca de Noé

A ilustração de Pedro para o batismo!

Ilustração que Pedro faz do batismo usando a arca de Noé durante o dilúvio:
Noé e a sua família foram salvos pela água. Uma breve reflexão deixa imediatamente claro que a água teria destruído Noé e a sua família em vez de tê-los salvado caso eles não estivessem estado na arca. O dilúvio, que matou o restante da humanidade, tornou-se o meio intermediário de salvação quando levantou a arca. Se não fosse por isso, a arca e os seus habitantes logicamente teriam sido submersos, assim como sucedeu às montanhas e às edificações mais altas. 
A cena da salvação em meio ao julgamento é retratada pelo batismo. Pedro escreveu: esta água, figurando o batismo, agora vos salva (1Pe 3.21 SBB). O termo grego traduzido como figurando é antitupon, de onde vem a transliteração da palavra antítipo. A água do batismo, portanto, é um antítipo da água do dilúvio. Portanto, ela nos salva da mesma forma que o dilúvio salvou Noé e a sua família. A água, que representa o julgamento e a morte, fez flutuar a arca para que os seus ocupantes não morressem afogados. Semelhantemente, quando entramos na água do batismo, um símbolo de julgamento e de morte, declaramos que fomos libertos da ira divina porque estamos seguros na arca, ou seja, em Cristo. Por intermédio da Sua morte na cruz, Ele levou sobre si o julgamento de Deus contra o pecado, e pela fé Nele somos conduzidos à segurança. Quando um crente é batizado, ele está dizendo que, por meio da sua união com Cristo, ele foi resgatado da condenação e da morte. 
A água do batismo não é um agente purificador. O versículo diz: não a remoção da sujeira do corpo (1Pe 3.21 NVI). Em vez de ser um agente purificador, o batismo é o compromisso de uma boa consciência diante de Deus. A palavra grega traduzida como compromisso é eperotema, que significa "questão, solicitação ou compromisso". O último significado encaixa-se melhor à passagem, já que o batismo é uma declaração que o cristão faz da sua intenção de andar em novidade de vida (veja Rm 6.4). Este compromisso procede da sua consciência limpa como um pecador estrangeiro, liberto da culpa por meio da sua união com Jesus Cristo pela fé. Deus seja louvado eternamente, amém! 

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SER ENCHIDO DO ESPÍRITO

Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. (...) E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito (Jo 4.24; Ef 5.18)
Por meio de seu evangelho, João ajudou os efésios a perceber que eles se haviam tornado filhos de Deus, ganhando a Sua vida não por terem nascido do sangue, ou da vontade da carne, ou da vontade do homem, mas de Deus (Jo 1.12-13). Uma vez que nascemos de Deus, precisamos aprender a andar e permanecer Nele.
João usou e explicou a epístola de Paulo aos efésios para que os irmãos pudessem viver e aplicar aquelas palavras no seu dia a dia. Ele os ajudou a perceber que a igreja em Éfeso era resultado do trabalhar do Deus Trino. Deus operou antes da fundação do mundo, o Filho operou no tempo, e o Espírito Santo trabalha no interior de cada crente.
João também mostrou que Deus nos amou de tal maneira que deu Seu Filho para morrer em nosso lugar e liberar Sua vida, assim como o grão de trigo faz após cair na terra e morrer (3.16; 12.24). Depois de Sua ressurreição, o Senhor apareceu aos discípulos e lhes soprou o Espírito Santo para que eles pudessem, a partir de então, ser conduzidos pelo Espírito (20.22). Por isso, hoje, nossa adoração, nosso serviço a Deus e qualquer coisa que fizermos precisa ser no espírito (4.24).
O livro de Efésios mostra que estávamos mortos em nossos delitos e pecados (Ef 2.1), mas, como um tição tirado das chamas, fomos redimidos e livrados do lago de fogo para nos tornar a igreja, a obra prima de Deus (Zc 3.2; Ef 2.10).
Os capítulos 4, 5 e 6 de Efésios falam sobre cinco aspectos do andar de um cristão.

  • O primeiro é andar na graça (4.1, 7). Nós recebemos a graça de ser salvos pelo sangue precioso de nosso Senhor e devemos andar de modo digno do chamamento que Ele nos fez.
  • O segundo é andar na verdade (Ef 4.17; Sl 86.11; 2Co 13.8...). O Senhor Jesus é a Verdade, por isso nós não devemos andar na vaidade dos nossos pensamentos, mentindo ou praticando coisas inapropriadas. João nos mostrou que esses dois tipos de andar estão relacionados a Deus Filho.
  • O terceiro é andar em amor. No início do capítulo 5 de Efésios, vemos que somos filhos de Deus, que  é amor (1Jo 4.8) e, por isso, devemos andar em amor (Ef 5.1-2). Não devemos amar somente os irmãos, mas também os pecadores, pois há muitas pessoas esperando para serem amadas.
  • O quarto é andar na luz. O versículo 8 de Efésios 5, fala sobre andar na luz, pois Deus é luz e somos filhos da luz. por isso, quando vamos às pessoas, precisamos levar luz. Andar no amor e luz, portanto está relacionado a Deus Pai.
  • O quinto aspecto é andar no Espírito. Nosso andar deve ser com prudência, remindo o tempo e buscando compreender qual é a vontade do Senhor (Ef 5.15-17). Todos devemos andar no Espírito, que é o último e mais importante aspecto do andar cristão. João, portanto, ajudou-nos a ver que esses cinco tipos de andar são, na verdade, andar no Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
No capítulo 5, Paulo orientou os efésios: "E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito" (Ef 5.18). Precisamos encher-nos do Espírito a ponto de ser completamente controlados por Ele.
Quem se embriaga com vinho (ou qualquer bebida alcoólica), acaba caindo em dissolução. Por isso nós explicamos àqueles que já se converteram que não é que o vinho seja um problema em si, mas ele leva as pessoas a perder sobriedade e fazer coisas absurdas. (Is 5.22; Lc 1.15; Rm 14.21...) Além disso, é impossível se embriagar com vinho e estar no Espírito ao mesmo tempo.
Amados irmãos, não proibimos ninguém de tomar vinho, mas o problema é que, quando alguém começa com esse hábito, no início bebe pouco, mas depois vai aumentando a quantidade até se viciar. Por isso não aconselhamos e não vamos embriagar-nos com vinho, mas devemos encher-nos do Espírito. Louvado seja o Senhor!

Fica na paz!
Até a próxima!

Desfrutando a Palavra nos grupos familiares!



DESFRUTANDO A PALAVRA - Nos grupos familiares!

  1. As Escrituras é um excelente instrumento para que pequenos grupos familiares se reúnam, a fim de estudá-la e lê-la devocionalmente e compartilhar experiências do desfrute da Palavra. Nós os chamamos de grupos familiares por terem um caráter informal e de cuidado mútuo entre seus participantes.
  2. Um grupo familiar pode ser formado por familiares, vizinhos ou por amigos que morem próximos a você, ou por seus colegas de faculdade, de escola ou de trabalho.
  3. Procure reunir-se periodicamente com os membros de seu grupo familiar para lerem juntos e compartilhar um texto bíblico anteriormente ruminado por você!
  4. Em conjunto, leiam as passagens sugeridas para cada dia, e leiam com oração o versículo do dia.
  5. Compartilhem entre si o ponto-chave de cada um, e procurem aplicar essa palavra à sua vida cotidiana, às dificuldades, á sua vida familiar e profissional. Torne a Palavra de Deus prática para você. Dessa maneira, todos participam ativamente e são edificados mutuamente.
  6. Aproveitem a oportunidade para orarem juntos por necessidades ou problemas pessoais.
  7. Sempre que possível traga convidados para a reunião do grupo familiar. Dessa maneira, mais pessoas poderão ser supridas pela Palavra de Deus.
  8. Caso não tenha amigos e familiares próximos, não desista! Persevere na leitura e no estudo, na oração e no jejum. Buscando o crescimento no conhecimento da Palavra e o Espírito Santo, no momento oportuno, irá trazer as pessoas com as quais você deverá interagir e compartilhar sua vida com o Senhor! Ele sabe quem são as pessoas que iremos ajudar e com quem Ele [Espírito Santo] quer falar através de nossa vida!
Que todos recebam vida em abundância!

Fica na paz!
Até a próxima!

Desfrutando a Palavra individualmente!



DESFRUTANDO A PALAVRA - Individualmente

  1. Encontre-se com o Senhor de manhã cedo.
  2. Assim que se levantar, antes de qualquer outra coisa, faça uma respiração da vida, invocando profundamente o nome do Senhor Senhor Jesus: "Ó Senhor Jesus!". ( Dt 28.10; Sl 55.16; 116.13; 145.18; Rm 10.13; At 2.21; etc...) Ao fazê-lo, jogue fora todos os temores, medos, tristezas e pecados, e receba o Senhor Jesus como vida, alegria, paz e encorajamento. Invoque: "Ó Senhor Jesus!" várias vezes, durante todo o dia.
  3. Leia os textos propostos para cada dia a fim de ter uma ideia completa do assunto que você está lendo e que possa, provavelmente, comentá-lo com outra pessoa futuramente. Lembre-se de que a Bíblia explica a Bíblia; por isso, você poderá encontrar citações de muitos outros livros da Bíblia, além daquele que estamos apresentando neste artigo.
  4. leia com oração o versículo proposto para cada dia. Apegue-se à ele! Para isso, cada palavra deve ser repetida, enfatizada e proclamada sem pressa, como se a estivesse mastigando. Não leia o versículo todo rapidamente, mas gaste tempo em cada palavra. Não se preocupe em entender o versículo, [deixe para procurar entendê-lo, quando for fazer o estudo da Palavra. Lembre sempre: a leitura devocional é diferente da leitura de estudo!] mas em "comê-lo", em tomá-lo pela fé como alimento espiritual. Amém?
  5. Sublinhe e destaque as frases e palavras que mais o impressionam no texto explicativo. Procure resumir o texto do dia em poucas palavras, se possível, em uma só, anotando-a abaixo do ponto-chave sugerido. Essa palavra, ou palavras, funcionará como uma chave que lhe abrirá o significado espiritual do texto. "Rumine-a" durante o dia, repetindo-a e proclamando-a para si mesmo. Desse modo, o texto que você leu pela manhã servirá de alimento espiritual todo o dia.
  6. Compartilhe aquilo que você ganhou com as pessoas com as quais se relaciona em casa, na escola, no trabalho etc. Elas precisam da vida que você recebeu por meio da Palavra.
Que todos sejam ricamente abençoados com essa vida: SENHOR JESUS!

Fica na paz!
Até a próxima!

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O ESPÍRITO SANTO GOSTA DE FALAR

O Espírito Santo é um ótimo Comunicador.
Ao recebermos o Espírito de Deus, nossa maneira de falar muda imediatamente. "E, depois disso, derramarei do meu Espírito sobre todos os povos. Os seus filhos e as suas filhas profetizarão..." (Joel 2.28; ver também Atos 2.16-18).
O Espírito Santo influenciou as palavras de milhares no Dia de Pentecostes. "E viram o que parecia línguas de fogo, que se separaram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava" (At 2.3,4).
O Espírito Santo estava em ação quando Jesus deu ordens aos apóstolos, antes de subir ao céu. "Até o dia em que foi elevado aos céus, depois de ter dado instruções por meio do Espírito Santo aos apóstolos que havia escolhido" (At 1.2).
O Espírito Santo influencia nossas conversas com outras pessoas. "Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra" (At 1.8).
O Espírito Santo nos dá ousadia e audácia para falar com outras pessoas. "Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus" (At 4.31).
O Espírito Santo nos fala sobre a motivação das pessoas ao nosso redor. "O Espírito me disse que não hesitasse em ir com eles...(At 11.12a).
A primeira evidência do Espírito Santo em nossa vida é a mudança no teor de nossas conversas. O Espírito Santo nos leva a defender a causa de Jesus Cristo. Isso se tornou óbvio na vida de Pedro. Ele era fraco e sentia-se intimidado por outras pessoas antes do Pentecostes. Depois disso, tornou-se audacioso: "Então Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes: [...]'Saibam os senhores e todo o povo de Israel que por meio do nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem os senhores crucificaram, mas a quem Deus ressuscitou dos mortos, este homem está aí curado diante dos senhores [...] Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos'. Vendo a coragem de Pedro e de João, e percebendo que eram homens comuns e sem instrução, ficaram admirados e reconheceram que eles haviam estado com Jesus" (At 4.8,10,12,13).
O Espírito Santo fala mais do que qualquer outra pessoa nesta terra. Ele conhece a todos. Discerne as fraquezas de cada ser humano que criou. Sabe comunicar-se em todas as línguas. Pode falar em todos os lugares ao mesmo tempo. Pode falar com milhares de pessoas simultaneamente. "Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas" (Ap 2.7,11,17; 3.6,13,22).
O Espírito Santo espera que prestemos atenção continuamente à Sua voz. "Hoje, se vocês ouvirem a sua voz, não endureçam o coração..." (Sl 95.7b,8a)
O Espírito Santo nos ensina. "[Ele] lhes ensinará todas as coisas" (Jo 14.26b).
O Espírito Santo nos lembra os princípios ensinados por Jesus. "[Ele] lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse" (Jo 14.26c).
O Espírito Santo nos convence do pecado. "Quando ele vier, convencerá o mundo do pecando, da justiça e do juízo" (Jo 16.8).
O Espírito Santo conversa conosco a respeito do futuro. "[Ele] lhes anunciará o que está por vir" (Jo 16.13c).
O Espírito Santo fala conosco a respeito das pessoas com quem devemos conversar. "E o Espírito disse a Filipe: 'Aproxime-se dessa carruagem e acompanhe-a'" (At 8.29).
Filipe e o etíope
O Espírito Santo nos fala a respeito de nossas tarefas específicas no Reino de Deus. "Enquanto adoravam o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: 'Separem-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado'" (At 13.2).
O Espírito Santo nos mostra o local onde desempenhar nossas tarefas no Reino de Deus. "Enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre" (At 13.4).
O Espírito Santo sabe onde nossos dons são mais necessários (ver Atos 8).
O Espírito Santo conhece as pessoas que podem solucionar os questionamentos que nos deixam confusos (ver Atos 8).
O Espírito Santo nos leva miraculosamente a conhecer pessoas que irão agradar-se de nossa companhia (ver Atos 8).
O Espírito Santo nos revela aqueles sobre quem o julgamento irá cair. "Então Saulo, também chamado Paulo, cheio do Espírito Santo, olhou firmemente para Elimas e disse: "Filho do Diabo e inimigo de tudo o que é justo! Você está cheio de toda espécie de engano e maldade. Quando é que vai parar de perverter os retos caminhos do Senhor?" (At 13.9,10)
O Espírito Santo nos revela aqueles que nos vêem como inimigo (At 13.9,10).
O Espírito Santo nos mostra quem está possesso por espíritos demoníacos (At 13.9,10).
O Espírito Santo nos revela a diferença entre as questões importantes e as secundárias. "Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias" (At 15.28).
O Espírito Santo nos mostra qual é o local de provisão e suprimento. "Saia daqui, vá para o leste e esconda-se perto do riacho de Querite, a leste do Jordão. Você beberá do riacho, e dei ordens aos corvos para o alimentarem lé" (1Rs 17.3,4). Esta realidade ficou evidente na vida de Elias.
O Espírito Santo nos revela problemas na vida de outras pessoas. Samuel teve essa experiência quando era garoto. Deus falou com ele a respeito de Eli, seu líder espiritual (1Sm 3.11).
O Espírito Santo em nosso íntimo se torna uma fonte de agitação para os ímpios (ver Atos 6.10).
Por isso é importante que tenhamos um local especial para nos encontrarmos com ó Espírito Santo todos os dias. Chamo meu cômodo particular [um lugar tão simples da minha sala] de oração de Lugar Secreto.
Devemos afastar-nos das vozes das pessoas quando realmente desejamos ouvir a voz do Espírito Santo.

  • A solidão é necessária para alcançarmos intimidade.
  • A intimidade é necessária para recebermos  conhecimento espiritual.
  • O conhecimento espiritual é necessário para experimentarmos mudanças.
Só podemos experimentar mudanças quando o Espírito Santo fala conosco.

Quatro maneiras pelas quais o Espírito Santo fala conosco:

  1. O Espírito Santo fala conosco através de homens e de mulheres de Deus. Essas pessoas maravilhosas inspiram nossa fé e ajudam-nos a corrigir nosso foco espiritual. Quando obedecemos às instruções do Espírito Santo, transmitidas por um servo de Deus, [o quê hoje está, infelizmente, difícil de encontrá-los! Servos fieis e leais à voz do Espírito Santo!] prosperaremos além de nossa imaginação. "Tenham fé no Senhor, o seu Deus, e vocês serão sustentados; tenham fé nos profetas do Senhor, e terão a vitória" (2Cr 20.20b). [O homem, a mulher de Deus, vai saber se o seu líder espiritual está realmente sendo leal ao Espírito Santo, quando está recebendo alguma instrução ou orientação. Se esse líder, falou com fidelidade, você vai prosperá naquilo para qual a instrução foi enviada! Caso contrário..corra! Corra depressa para os braços do Espírito Santo, Ele não deixará você sem resposta. E quanto ao líder..claro, ele prestará contas à ELE![Espírito Santo]. As palavras do Espírito Santo nos estimulam e trazem vida. "O Espírito dá vida; a carne não produz nada que se aproveite. As palavras que eu lhes disse são espírito e vida" (Jo 6.63). Se seu pastor tem-se mostrado que é fiel ao Espírito Santo e sua conduta revela isso, agradeça a Deus por ele, pois foi um presente do Espírito Santo em sua vida. Ele o adverte, consola e fortalece. Quando ouvimos a pregação [da Palavra] por um homem de Deus, as chances de sermos bem-sucedidos se multiplicam.
  2. O Espírito Santo nos fala através de nossa consciência. Quando Estêvão, cheio de fé e poder, realizou grandes maravilhas e milagres entre o povo, alguns* o confrontaram. A consciência deles reagiu ao que estavam vendo. "Mas não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele [Estêvão] falava" (At 6.10). Eles ficaram tão irritados, que se revoltaram e apedrejaram aquele homem de Deus. O Espírito Santo usou a própria consciência deles para condená-los.* Membros da chamada Sinagoga dos Libertos
  3. O Espírito Santo nos fala através das Escrituras. Ele instigou os homens da antiguidade a registrarem as palavras santas de Deus para nós. Devemos imaginar que cada palavra é como uma semente. Dentro de cada uma está a fragrância invisível e poderosa chamada gozo; um gozo incomum é a essência oculta em cada palavra de Deus. Quando lemos ou ouvimos as palavras dEle e as acolhemos, a semente santa é lançada no solo de nossa vida. Uma explosão de gozo inexplicável surge dessas sementes como uma fragrância estimulante. Não consigo explicar isso, mas sinto acontecer todos os dias em minha vida. No momento em que leio a Palavra de Deus, mudanças começam a ocorrer em meu íntimo.
  4. O Espírito Santo fala conosco através de acontecimentos. O povo de Israel aprendeu a temer a Deus por meio do julgamento do Senhor sobre Corá e sobre outras pessoas* . Na Igreja Primitiva, a morte súbita de Ananias e Safira* foi usada para estimular o temor a Deus entre os cristãos. {Não foi usada por causa da oferta, do dinheiro, como muitos pregam, pondo o medo e o terror a alguns membros de muitas, digo, da maioria das congregações, se não derem ofertas e dízimos! Mas para estimular o uso da verdade e desprezar a mentira! Sempre! Em qualquer ocasião ou circunstância!] *Ver Números 16 e Atos 5.1-11
Nove assuntos sobre os quais o Espírito Santo fala conosco:
  
  1. O Espírito Santo fala conosco a respeito de nossos pecados. '"Venham, vamos refletir juntos', diz o Senhor. 'Embora os seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como púrpura, como a lã se tornarão'" (Is 1.18).
  2. O Espírito Santo fala conosco a respeito de achegar-nos à Sua Presença. "Virão muitos povos e dirão: 'Venham, subamos ao monte do Senhor, ao templo do Deus de Jacó, para que ele nos ensine os seus caminhos, e assim andemos em suas veredas'. Pois a lei sairá de Sião, de Jerusalém virá a palavra do Senhor" (Is 2.3). [Uma referência ao Templo do Milênio - Veja mais aqui: O TEMPLO DO MILÊNIO e GEOGRAFIA DO MILÊNIO]
  3. O Espírito Santo fala conosco sobre prestação de contas. "Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus" (Rm 14.12). [Veja sobre O TRIBUNAL DE CRISTO]
  4. O Espírito Santo fala [sobre obediência] com os filhos. "Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo. 'Honra teu pai e tua mãe' - este é o primeiro mandamento com promessa - 'para que tudo te corra bem e tenhas longa vida sobre a terra'" (Ef 6.1-3). [Entrando em extinção entre os "cristãos"!]
  5. O Espírito Santo fala [sobre amor] com os maridos. "Maridos, ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela [...] Da mesma forma, os maridos devem amar cada um a sua mulher como a seu próprio corpo..." (Ef 5.25,28). [Entrando em extinção entre os "cristãos"!]
  6. O Espírito Santo fala [sobre submissão] com as esposas. "Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor" (Ef 5.22). [Entrando em extinção entre os "cristãos"!] [Mas os quê permanecerem fiéis, serão salvos! (Jo 15.10; 1Jo 2.24)
  7. O Espírito Santo fala com o Pai a nosso respeito. "Da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações conhece a intenção do Espírito, porque o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus" (Rm 8.26,27). [Por isto, há oração que não são respondidas! Entenderam? Quando não se ora no Espírito e faz-se pedidos egoístas. Sem o acordo do Pai!]
  8. O Espírito Santo fala conosco e confirma que pertencemos a Deus. "O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus" (Rm 8.16).
  9. O Espírito Santo fala conosco a respeito de lançarmos uma semente importante na vida de outros durante um período de crise em nossa vida. "E todos os que estavam dispostos, cujo coração os impeliu a isso, trouxeram uma oferta ao Senhor para a obra da Tenda do Encontro, para todos os seus serviços e para as vestes sagradas" (Êx 35.21). Quando o Espírito Santo fala a respeito de uma semente financeira, Ele tem uma grande colheita em mente para nós. Isso aconteceu com a viúva de Sarepta. O homem de Deus foi até ela, e disse-lhe que lançasse uma semente. Isso não tinha sido ideia dele. O Espírito Santo o havia instruído a agir assim enquanto estava assentado diante do ribeiro de Querite. Elias obedeceu a Deus. A viúva obedeceu ao profeta. O suprimento continuou ao longo dos dias de fome na terra. [Aqui temos que tomar bastante cuidado e sermos sensíveis à voz do Espírito Santo. Infelizmente, hoje em dia, há nas congregações, muitos lobos devoradores, idólatras e falsos, esganados por dinheiro, usando a Palavra do Senhor! Por isso, que devemos criar o hábito de conversar sempre com o Espírito Santo de Deus, para nos tornarmos conhecedores da Sua vontade, reconhecendo que é Ele que está falando conosco. E no momento oportuno, ofertarmos ao Senhor com alegria! Amém?]
  • Quando o Espírito Santo fala, mudanças começam a ocorrer.
  • Quando o Espírito Santo fala, nosso coração se enche de gozo.
  • Quando o Espírito Santo falar, obedeça-Lhe.
Lembremos sempre: O Espírito Santo gosta de falar.

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A PALAVRA DE DEUS
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Eleição e missão dos Setenta discípulos

A ELEIÇÃO DOS SETENTA
Embora, não seja necessário determinar com precisão a sequência dos fatos desta época da vida de Jesus, parece-nos que pouco antes da Festa dos Tabernáculos deve-se registrar o episódio relativo aos Setenta; que também pode ter acontecido ao fim da estada de Jesus em Jerusalém, por ocasião desta solenidade.
O motivo pelo qual Jesus convocou tão grande número de novos auxiliares é claramente manifestado. Como o tempo urgia, ele quis evangelizar em muitos lugares onde ainda não havia exercido seu ministério. Não podendo dedicar mais do que algumas horas a cada um deles, seria necessário que sua breve estada fosse preparada de maneira que produzisse o maior fruto possível.
A pregação preliminar desses discípulos, como antes a dos apóstolos, seria utilíssima para despertar os ânimos e preparar os corações. Por isso, Jesus organizou um grupo especial, cujos membros escolheu entre os mais idôneos e zelosos de seus seguidores, para enviá-lo, diante de si, a todas as cidades e aldeias que se propunha a visitar pessoalmente.
Quantos foram exatamente escolhidos? Setenta, segundo a maioria dos estudiosos. Antes de enviar esses novos pregadores pelos distritos meridionais da Palestina, Jesus lhes deu algumas instruções a respeito da missão deles:
E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara.
Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos.
Não leveis bolsa, nem alforje, nem alparcas; e a ninguém saudeis pelo caminho.
E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa.
E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós.
E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
E, em qualquer cidade em que entrardes, e vos receberem, comei do que vos for oferecido.
E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus.
Mas em qualquer cidade, em que entrardes e vos não receberem, saindo por suas ruas, dizei:
Até o pó, que da vossa cidade se nos pegou, sacudimos sobre vós. Sabei, contudo, isto, que já o reino de Deus é chegado a vós.E digo-vos que mais tolerância haverá naquele dia para Sodoma do que para aquela cidade. (Lc 10:2-12)
Salvo alguns pormenores, essas recomendações são as mesmas que lemos na primeira parte do discurso de Jesus aos apóstolos em ocasião parecida. Jesus indica primeiro o motivo que o impulsionava a enviar tantos obreiros ao campo: o grão estava maduro, e a colheita se anunciava abundantemente. Por outro lado, inspira neles o conhecimento de sua fraqueza pessoal, recordando-lhes que seriam como ovelhas entre lobos cruéis.
Depois, Jesus lhes ensina como teriam de proceder quando chegassem às cidades e às aldeias, enquanto durasse a estada deles; como deveriam proceder se fossem bem acolhidos, se fossem rejeitados e quando se retirassem. Os discípulos não deveriam fazer preparativos de viagem, nem levar equipamentos inúteis, nem gastar tempo em conversas ociosas. Deveriam confiar na hospitalidade de seus conterrâneos, deixar sem demora os lugares onde não quisessem recebê-los, e anunciar-lhes os castigos divinos a que se expunham. O tema geral da pregação era o mesmo de João Batista, dos apóstolos e do próprio Jesus Cristo.
Jesus também fala sobre cidades que não receberiam seus enviados, e esse pensamento traz à memória dele recordações pessoais extremamente dolorosas. Três cidades impenitentes haviam permanecido incrédulas acerca dele. Ele se despede delas com um terrível adeus, que é um tríplice anátema:
Ai de ti, Corazim, ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom se fizessem as maravilhas que em vós foram feitas, já há muito, assentadas em saco e cinza, se teriam arrependido.
Portanto, para Tiro e Sidom haverá menos rigor, no juízo, do que para vós.
E tu, Cafarnaum, que te levantaste até ao céu, até ao inferno serás abatida.Quem vos ouve a vós, a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós, a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou. (Lc 10:13-16)
O coração de Jesus devia estar muito ferido quando, apesar de sua paciência, mansidão e misericórdia inefáveis, deixou escapar tais maldições! Depois de tudo o que os moradores dessas cidades haviam visto e ouvido sobre Jesus no decurso dos meses, que desculpa poderiam alegar para sua indiferença e sua incredulidade?
Mesmo a ímpia Sodoma e as cidades pagãs de Tiro e Sidom teriam se convertido se recebessem graça semelhante à que foi concedida a Corazim, a Betsaida e a Cafarnaum; teriam mostrado humildemente seu arrependimento ao modo daqueles tempos distantes: cobrindo-se com vestes de grossos tecidos e salpicado de cinzas a cabeça.
Das três cidades que o Salvador reprova, Corazim era a menos conhecida. Ela não é mencionada nos livros do Antigo Testamento nem nos de Flávio Josefo. O Talmude cita a excelente qualidade do trigo dela.
Os palestinólogos modernos a identificam com o lugar chamado Kerezaeth, cujas importantes ruínas se vêm em um vale a três quilômetros a nordeste de Tell-Hum (Cafarnaum), a alguma distância do lago. Este lugar, já nos tempos de Eusébio e Jerônimo, estava deserto.
Para não deixar seus discípulos com a triste impressão desses anátemas, o Mestre concluiu sua instrução pastoral com uma sentença das mais consoladoras. Quem vos ouve a vós, a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós, a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou (Lc 10.16). Jesus os fez representantes dele e de Seu Pai Celestial. Não eram seus enviados? Pois bem, em todos os tempos e em todos os países, o embaixador representa integralmente a sua nação.
A ausência desses novos missionários não seria longa. Depois de terem visitado as cidades, completado a sua pregação e tirado dela o devido fruto, os setenta se reuniram com Jesus de novo, no dia e no lugar que lhes havia assinalado. Lucas, sem tecer pormenores, descreve em poucas palavras a deliciosa cena que aconteceu durante o retorno dos discípulos: E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam. (Lc 10:17)
A alegria que enchia o coração deles e irradiava em cada rosto pode ser vislumbrada neste brevíssimo resumo: até os demônios se nos sujeitam. Por esta declaração, entendemos que os setenta discípulos não esperavam esse poder particular. Eles o assinalaram com ingênua simplicidade, como se fosse a maior vitória que poderiam ter no curso de sua recente missão. De fato, não parece que o Senhor lhes tenha comunicado, em termos explícitos, o poder de expulsar demônios; contudo haviam libertado os possessos, invocando o nome de Jesus Cristo.
Contudo, Jesus lhes deu primeiro esta majestosa resposta: Eu via Satanás, como um raio, cair do céu (Lc 10.18). Com essas palavras, referia-se ele à queda de Satanás, anterior à criação do homem, tal como brevemente João a esboça no livro de Apocalipse? Assim entenderam, segundo Orígenes, vários pais da Igreja, os quais acrescentaram que o Salvador quis lembrar a seus discípulos tão terrível exemplo, para levá-los à humildade, porque os via impressionados pelas vitórias sobre os demônios.
Depois, o Mestre acrescentou:
Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum.Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus.(Lc 10:19,20)
Para explicar aos discípulos o sucesso de seus exorcismos, o Mestre lhes ensina que, sem eles saberem, os havia provido de poderes irresistíveis contra os demônios, representados aqui pelos animais perigosos. Depois de sua ressurreição, Jesus renovará essa imunidade, estendendo ainda mais os limites dela.
No entanto, provando e compartilhando sua alegria, o Mestre lhes sugere um motivo muito mais elevado de confiança e alegria. Grande bênção, sem dúvida, é o dom de expulsar os espíritos malignos dos possessos; mas, comparado à posse do céu, é um privilégio secundário, que nem mesmo assegura essa posse àqueles que têm recebido tal dom. Saber que alguém está destinado ao céu, que seu nome está escrito na lista dos escolhidos, é uma fonte de alegria superior, na qual se pode descansar com doce segurança.
Naquela mesma hora se alegrou Jesus no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve. (Lc 10:21)
O Espírito divino, que dirigia todos os movimentos da alma de Jesus, inundou-se de vivíssima alegria. Esse fato é único na história do Salvador. Entre tantos motivos de tristeza, o Mestre se sentia alegre por contemplar em espírito os admiráveis frutos de seu ministério e de seus inumeráveis sacrifícios.
Nesse divino arrebatamento, Jesus pronunciou algumas sentenças de inefável formosura e de inesgotável profundidade. E de forma poética resumiu magnificamente a doutrina cristã. Com a terna efusão de seu coração, Jesus expressou primeiro seus sentimentos amorosos para com Seu Pai Celestial. Ao mesmo tempo, ofereceu-lhe louvor e ações de graças por ocasião de dois fatos em que especialmente resplandecem a providência divina com respeito ao reino dos céus: de um lado, o Pai oculta seus mistérios aos sábios segundo a carne e, de outro, revela seus segredos aos pequenos e aos humildes. Ao orgulho pela inteligência, responde com o silêncio; à simplicidade e à humildade, com iluminações maravilhosas.
Os sábios aqui representam os escribas; as criancinhas, os apóstolos, os discípulos, e muitos outros pequeninos diante do mundo - a estes, eram dadas as mais divinas revelações. Não que a intelectualidade seja por si mesma obstáculo à boa recepção do evangelho; mas ela não é o fator preponderante. Para apropriar-se dos ensinamentos de Jesus e caminhar após o Mestre, requer-se apenas boa vontade e qualidades morais. Depois de ter dado testemunho da providência do Pai, Jesus se detém durante um momento. Então, prossegue com nova força em seus louvores: Assim é, ó Pai, porque assim assim te aprouve (Lc 10.21).
As palavras que seguem são de valor inestimável para a teologia, porque afirmam, com clareza e força invencíveis, a divindade de nosso Senhor Jesus Cristo, que conclui sua orientação aos setenta discípulos com outra interessante sentença, congratulando-se de que eles tivessem sido os escolhidos do Pai para receber tão sublimes revelações: E, voltando-se para os discípulos, disse-lhes em particular: Bem-aventurados os olhos que vêem o que vós vedes.
Pois vos digo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que ouvis, e não o ouviram. (Lc 10:23,24)
Eles entendiam de alguma maneira o privilégio que lhes havia concedido Deus, mas Jesus queria fincar mais firmemente no espírito e no coração de cada um deles a ideia de que haviam recebido uma graça extraordinária, um benefício singular. Jesus dá a entender que os profetas de Israel e os reis santos desejaram ardentemente vê-lo com seus olhos e ouvi-lo com seus próprios ouvidos. Contudo, nem Davi, nem Josias, nem Ezequiel, nem Isaías, nem Jeremias, nem Daniel, nem tantos outros desfrutaram desse grande privilégio.
Saber que alguém está destinado ao céu, que seu nome está escrito na lista dos escolhidos, é uma fonte de alegria superior, na qual se pode descansar com doce segurança. 

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