COSTUMES BÍBLICOS: Apocalipse - Parte D - João e sua visão do Céu


Apocalipse - Parte D - João e sua visão do Céu

JOÃO E SUA VISÃO DO CÉU
Ap 4 O cenário e a perspectiva mudam, passando da terra para o céu. O quadro das igrejas com seus problemas é ofuscado pela sublime visão do trono, o "centro de controle" do universo, envolto pelo arco de Deus que brilhava como uma esmeralda. Aquele que estava sentado no trono é indescritível. João só consegue dizer que "seu rosto brilhava como brilham as pedras de jaspe e sárdio" em seus tons avermelhados. Ao seu redor estavam os 24 "anciãos": Ele vê os 24 anciãos assentados em 24 tronos menores, cercando o trono do Pai (Ap 4.4).
Esses 24 anciãos podem ser formados de um corpo de representantes especiais de santos do Antigo e do Novo Testamento. O texto em grego diz-nos que todos estão usando coroas de stephanos, ou de mártires em vez de diademas, ou coroas de monarcas. Portanto, eles devem ser humanos em vez de anjos. Tudo ali dá testemunho do poder e da glória de Deus, sua absoluta fidelidade (3: veja Gn 9.12-17) e pureza (as vestes brancas, o mar de vidro, claro como cristal). Relâmpagos e trovões dão testemunho de sua grandiosidade. Quatro seres vivos, cobertos de olhos, representam toda a criação, cantando sem cessar em honra ao Todo-Poderoso, ao Santo, ao "que era, que é e que há de vir". Os anciãos se unem a eles na adoração ao eterno Senhor da vida.
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»Sete espíritos (5)Ele vê sete espíritos de Deus (Ap 4.5).[Veja mais sobre esse assunto, nesse tópico aqui: SETE ESPÍRITOS - Curiosidades hebraicas role para baixo!]
Há duas teorias sobre esse versículo:
a) Ele fala do ministério sétuplo do Espírito Santo sobre o Messias conforme profetizou o profeta Isaías (Is 11.1-3).
b) Ele refere-se a sete anjos de julgamento que derramam a ira de Deus sobre a terra. Esses anjos são mencionados 10 vezes (Ap 5.6; 8.2,6; 15.1,6,7,8; 16.1; 17.1; 21.9).
»Quatro seres viventes (6) Ele vê quatro seres viventes (Ap 4.6-9).
A primeira dessas criaturas tem características de um leão, a segunda, de bezerro, a terceira, de homem, e a quarta, de águia. É possível que esses seres sejam os mesmos descritos por Ezequiel, o profeta do Antigo Testamento (veja Ez 1). Em Ezequiel 10, ele identifica o que antes havia visto como os querubins (Ez 10.20-22). Alguns acreditam que essas quatro criaturas tenham herdado as responsabilidades de Lúcifer depois de sua terrível rebelião contra Deus (veja Is 14.12-15; Ez 28.11-19). Seja qual for o nível, há uma definida semelhança entre a aparência dos quatro seres viventes e a maneira pela qual os quatro escritores do Evangelho apresentam o ministério terreno de Cristo.
Por exemplo: Mateus apresenta Cristo como o leão da tribo de Judá. Marcos o retrata como um boi servil. Lucas descreve o Salvador como o homem perfeito. João apresenta-O como uma águia elevada. Portanto, por causa de suas características, esses quatro seres celestiais podem servir para lembrar os pecadores remidos durante toda a eternidade do abençoado ministério do Salvador na terra. Eles não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir (Ap 4.8).
Tudo no capítulo 4 de Apocalipse tem a intenção de fazer-nos prestar atenção em Deus. Vemos o interior da sala do trono do céu. O Senhor está no trono orquestrando todos os eventos que João irá registrar. Os relâmpagos e os trovões refletem o poder e a majestade de Deus e lembram-nos do monte Sinai, quando o Altíssimo deu a Sua Lei ao povo (Êx 19.16; Sl 77.18). O "mar de vidro" enfatiza a magnificência e a santidade divina. As quatro criaturas simbolizam alguns dos atributos de Deus - majestade e poder (leão), fidelidade (bezerro), inteligência (homem) e soberania (águia).
O versículo 11 é o que melhor resume o capítulo: todas as criaturas do céu e da terra irão adorar e honrar a Deus, porque Ele é o Criador e o Sustentador de tudo. O mundo não está girando fora de controle. O Deus da criação irá cumprir os Seus planos. João mostra-nos o céu primeiro para que não fiquemos assustados pelas visões da terra que viriam a seguir.
Ap 5.1_8.1
A visão do livro selado com sete selos
Ap 5: O livro selado A esta altura, João começa a ver o que "deve acontecer depois destas coisas" (4.1). Um livro em forma de rolo, escrito dos dois lados e selado com sete selos_ trata-se do livro que contém o destino do mundo (revelado numa série de imagens de 6.1 a 8.1)_ precisava ser aberto. João ficou angustiado, ao ver que não se podia achar ninguém que fosse digno de abri-lo. Foi quando um dos anciãos chamou a atenção dele para o "Leão da tribo de Judá": o Leão que conquistou a sua vitória como Cordeiro oferecido em sacrifício.
O cap. 4 apresenta Deus, o Criador. Este capítulo apresenta Deus, o Redentor. Nos dois casos, a reação é de louvor e adoração universal (4.8-11; 5.8-14; veja também Fp 2.8-11). Milhões e milhões de anjos, os anciãos. e os seres viventes cantam o seu louvor e o adoram.
»Sete chifres, sete olhos (6) Isto significa que ele tem todo o poder e tudo vê.
Ap 6: A quebra dos selos A quebra dos selos dá início a uma série de desastres. (Muitos consideram os setes selos, as sete trombetas e o restante como descrições paralelas da mesma realidade _ não uma sequência cronológica.) Depois da conquista (2) vêm massacres, fome e epidemias (4-8) _ os clássicos castigos de Deus previsto tantas vezes pelos profetas (veja Jr 14.12; Ez 14.21; a imagem dos cavaleiros vem de Zc 1.8). Mas não importa qual desastre, Deus está no controle. Seu amor e o cuidado por seu povo são infalíveis (9-11). Os vs. 12-17 descrevem os cataclismos que introduzem o grande dia do Juízo divino. Em linguagem apocalíptica, João descreve a desintegração do mundo estável que conhecemos. Veja também Mt 24.29; Jl 2; Sf 1.
»V. 2 Não se trata do mesmo personagem de 19.11.
»V. 6 O preço dos alimentos básicos será tão alto que as pessoas simples têm de investir o que ganham num dia só para comprar pão.
Ap 7: Um interlúdio: o povo de Deus é selado Os quatro ventos (1) talvez correspondam aos quatro cavaleiros do cap. 6 (veja Zc 6.5). Nesse caso, João vê as forças de destruição sendo detidas enquanto Deus coloca a sua marca de proprietário em todos os que lhe pertencem. Aos cristãos não foi prometida vida tranquila na terra. Mas, atravessando a grande perseguição, alcançarão a vida de perpétua tranquilidade do céu (14-17).
»Depois disso (1, 9) Uma forma de indicar uma nova visão, não um tempo posterior aos acontecimentos do cap. 6.
»Cento e quarenta e quatro mil (4) - (12 x 12 x 1000)
QUEM SÃO OS 144 MIL DE APOCALIPSE 7 E 14 E QUAL O MINISTÉRIO DELES?
A- A identidade deles (Ap 7.4).
A Bíblia ensina claramente que os 144 mil serão formados por 12 mil pregadores salvos e comissionados de cada uma das 12 tribos de Israel.
B- O ministério deles.
O próprio Jesus, durante o sermão do Monte das Oliveiras, profetizou o tremendo escopo (descrição detalhada) do ministério deles (Mt 24.14). Em outras palavras, esses futuros evangelistas realizarão, em poucos anos, o que a Igreja cristã não foi capaz de fazer nos últimos 20 séculos, isto é: cumprir a Grande Comissão (Mt 28.19,20).
Embora a igreja nunca tenha sido instruída a levar o mundo para Cristo, ela tem a missão de levar Cristo ao mundo!
Essa passagem não significa que Deus salvará apenas os judeus durante a tribulação. Em Apocalipse 7.9-17, a Bíblia declara que uma grande multidão de todas as nações será salva. O que esse capítulo ensina, entretanto, é que Deus enviará os 144 mil hebreus para evangelizar o mundo.
Um tremendo contraste pode ser visto ao comparar Números 31 e Apocalipse 7: 
Em Números 31, Deus envia 12 mil guerreiros israelitas para consumir seus inimigos. 
Em Apocalipse 7, Deus enviará 144 mil testemunhas israelitas para converter seus inimigos. 
Judá lidera a lista, não Rúbem, o primogênito. Dã e Efraim estão ausentes. Ambas as tribos são acusadas de idolatria (Jz 18; 1Rs 11.26; Os 4). As tribos de Levi e Manassés ficam no lugar delas. Entretanto, ambas são listadas no Templo do Milênio de Ezequiel (Ez 48), então elas simplesmente perderam a chance de pregar durante a tribulação. Alguns concluíram, com base em Gênesis 49.17 e Jeremias 8.16, que o Anticristo virá da tribo de Dã.
O Dr. Dwight Pentecost acredita que a conversão dos 144 mil será similar à experiência pessoal de Paulo:
Em 1 Coríntios 15.8, existe uma pista sobre a forma que Deus trabalhará depois do arrebatamento da Igreja. Depois que o apóstolo listou aqueles aos quais Cristo apareceu ressurreto, como forma de autenticar Sua ressurreição, ele diz: e, por derradeiro de todos, me apareceu também a mim, como a um abortivo. Essa frase, como a um abortivo, significa nascimento prematuro. Isso é exatamente o que o apóstolo Paulo está dizendo - "Eu era alguém que nasceu de forma prematura". O que ele quis dizer? Comparando Apocalipse 7 com a afirmação de Paulo em 1Co 15, concluímos que, depois do arrebatamento da Igreja, Deus realizará o mesmo milagre que realizou em Saulo de Tarso, na estrada para Damasco, 144 mil vezes mais (Will Man Survive?.p.148).
C- Os frutos deles (convertidos) (Ap 7.9,13,14).
D- Os cânticos de adoração deles (Ap 14.1-3).
E- A pureza deles (Ap 14.4,5).
»Vs. 5-8 A tribo de Dã não aparece nesta lista. O que surpreende é que são incluídos tanto José como seu filho Manassés (mas não Efraim, o outro filho de José).
Ap 8.1: O sétimo selo Um silêncio solene segue a quebra do último selo. Somos levados ao tempo do fim.
Ap 8.2_11.19
A visão das sete trombetas
Ap 8.2-13: As quatro primeiras trombetas Os seis primeiros Juízos que se seguem ao toque das trombetas fazem alusão às pragas do Egito registradas em Êx 7_12.
As trombetas que sinalizam o Juízo divino são paralelas aos sete selos (veja as notas sobre o cap. 6), com a diferença de que os juízos se intensificaram. As orações do povo de Deus têm um papel importante em tudo isso (5.8;8.3-4). As trombetas soam com tom de advertência. Os juízos, embora servos, não são totais. Sua intenção é fazer com que o povo caia si (9.20-21). Em linguagem simbólica, João descreve quatro calamidades que atingem o mundo natural: a terra, o mar a água e os céus. Os "ais" da águia solitária dão a entender que o pior ainda está por vir (13). Os juízos restantes afetam diretamente a humanidade.
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Ap 9: A quinta e a sexta trombeta Em seguida serão soltas forças demoníacas (gafanhotos monstruosos que picam como escorpiões), servos do Destruidor ("Abadom" ou "Apolião", 11). Mas deus lhes estabelece um limite de tempo (um gafanhoto de verdade vive média cinco meses). Embora seu alvo sejam os seres humanos, eles não têm poder para tocar aqueles que pertencem a Deus (4).
Os "gafanhotos" torturam as pessoas. Os anjos que são soltos após o toque da sexta trombeta, com seus exércitos, têm o poder de matar - dentro de certos limites. Mas, mesmo diante das advertências mais temíveis, o povo se recusa a mudar de vida (20-21). Este é o mundo em que vivemos: um mundo que resiste a Deus até o fim; um mundo que fabrica os seus próprios "deuses"; um mundo que não tem padrões morais e não se perturba diante de crimes, imoralidade, roubos, etc.
»Duzentos milhões (16, NTLH) Eram tantos que João não conseguiu contá-los; foi preciso que o número lhe fosse dito. O poder à disposição de Deus é colossal.
Ap 10.1--11.14: Interlúdio: o livrinho e as duas testemunhas Há uma pausa entre a sexta e a sétima trombeta, como houve entre o sexto e o sétimo selo. Deus adia o juízo final, mas não para sempre(6-7)Outro anjo poderoso (como em 5.1) leva um livro (em forma de rolo) aberto até João. Ele contém uma mensagem para o mundo - o anjo se pôs em pé sobre o mar e sobre a terra. A palavra de Deus é amarga e doce(9). O cristão prova a sua doçura ( veja Jr 15.16; Ez 3.1-3), mas o estômago de João fica virado diante da mensagem amarga que ele devia transmitir àqueles que não querem saber de Deus.
Qumran, Khirbet Qumran, “ruína da mancha cinzenta”, é um sítio arqueológico localizado na Palestina, no Cisjordânia ocupada, a uma milha da margem noroeste do Mar Morto, a 12 km de Jericó e a cerca de 22 quilômetros a leste de Jerusalém, em Israel. Situado na fissura do Mar Morto entre dois barrancos profundos, em uma área onde atividades tectônicas são freqüentes e a precipitação média anual é muito baixa. O meio ambiente atual é árduo e difícil para o cultivo; mas foi precisamente o clima árido e a inacessibilidade do local que contribuiu significativamente para preservação de estruturas e de materiais arqueológicos encontrados na região. Nessa região há aproximadamente 330 dias de sol por ano e praticamente não há precipitações. O ar é tão seco e quente que a água das evaporações é seca imediatamente no ar, criando uma névoa e resultando em um cheiro de enxofre. Qumran tornou-se célebre em 1947 com a descoberta de manuscritos antigos que ficaram conhecidos como os Manuscritos do Mar Morto. Em 1947, os primeiros manuscritos foram encontrados em uma caverna às margens do Mar Morto por um jovem beduíno que cuidava de um rebanho de ovelhas. A notícia do achado espalhou-se rapidamente após a venda e aquisição dos primeiros manuscritos. De imediato a comunidade científica interessou-se pelo achado. 
Ap 11.1 (Qual Templo João viu? *) No Apocalipse, João é instruído a “medir o Templo de Deus e o altar e aqueles que ali adoram” (Ap 11:1). Se o Apocalipse foi escrito antes de 70 EC, então este versículo pode se referir ao Segundo Templo. Se as visões de João ocorreram depois de 70, então ele pode ter visto um terceiro Templo que seria construído no futuro. No entanto, com base no contexto do Apocalipse, é mais provável que este Templo seja uma referência simbólica ao corpo de crentes em Jesus.
Vários fatores apoiam a noção de que o “Templo de Deus” no Apocalipse denota os seguidores reunidos de Jesus , em vez de uma futura estrutura arquitetônica. Primeiro, o próprio Jesus se refere aos crentes como parte de um Templo, declarando: “Ao vencedor, eu o farei... uma coluna no Templo do meu Deus ” (Ap 3:12). De acordo com Jesus, aqueles que permanecerem fiéis serão membros fundamentais da comunidade messiânica escatológica. Desde esta referência inicial ao “Templo do meu Deus” (ναῷ τοῦ θεοῦ μου; nao tou theou mou) é uma metáfora para a igreja, os leitores devem interpretar o “Templo de Deus” (ναὸν τοῦ θεοῦ) de maneira semelhante quando aparece em Apocalipse 11. O contexto imediato da visão de João no Templo se alinha com essa leitura simbólica na medida em que as testemunhas enigmáticas são chamados de “dois candelabros (λυχνίαι; luchníai )” (11:4). Os candelabros faziam parte da mobília do Templo, mas o Apocalipse os reaproveita como um símbolo eclesial: “os sete candelabros são as sete igrejas ” (1:20). Assim, o contexto narrativo esclarece que o Templo e seus móveis significam os seguidores de Jesus.
O papel de João em sua visão também sugere que o “Templo” indica um grupo dedicado a Yeshua. João declara: “Foi-me dada uma vara de medir como um bastão , e foi-me dito: 'Levanta-te e mede o templo de Deus'” (Ap 11:1). A vara de medir serve de “bastão” (ῥάβδος; rábdos ), que é o mesmo instrumento que Deus usa para pastorear os fiéis; como o salmista diz sobre o Senhor: “Sua vara e seu cajado (ῥάβδος) me consolam” (Sl 22:4 LXX [Sl 23:4 nas versões em hebraico e inglês). Em vez de avaliar o santuário, a equipe de John faz um balanço do rebanho . Pode parecer estranho que John seja instruído a “medir” (μετρέω; metréo ) uma assembléia de pessoas,mas esse tipo de linguagem aparece em outras partes do Novo Testamento. Por exemplo, Efésios se refere à “ medida (μέτρον; métron ) da estatura da plenitude do Messias… de quem todo o corpo… de acordo com a medida apropriada (μέτρον) de cada parte, faz o corpo crescer” (Ef 4: 13, 16; cf. 2 Cor 10,12; ver também 1 En 70,3-4). O próprio Apocalipse diz que João deve medir tanto o “Templo de Deus” quanto os “adoradores” nele (11:1); ou seja, os contornos da assembléia e dos indivíduos que a constituem. Quando todas essas evidências textuais são reunidas, parece melhor ver o “Templo de Deus” do Apocalipse não como um edifício feito de pedra, mas como o corpo daqueles que proclamam que Jesus é o Senhor. (*Interpretação do hebraico bíblico - esse texto é parte de um artigo publicado em Israel Bible Center)
»10.4 João estava seguindo ordens quanto ao que devia escrever. Nem tudo que ele viu era para ser transmitido ao público.
»Quarenta e dois meses (11.2) Isto equivale a 1.260 dias (3) e a "um tempo (um ano), tempos (dois anos) e meio tempo (seis meses)" (12.14). O número pode ter sido derivado do tempo que durou a tirania do rei sírio Antíoco Epífanes em Jerusalém, que começou em 168 a.C., ou dos 42 acampamentos de Israel no deserto. Mas a duração exata da provação é menos importante do que o fato de Deus ter fixado um limite de tempo.
»Sodoma e Egito (11.8) Símbolos de maldade e opressão. A parte final do versículo sugere Jerusalém, mas é mais provável que a "grande cidade", tanto aqui quanto mais adiante no livro, representa a cidade da humanidade rebelde.
Ap 11.14-19: A sétima trombeta A sétima trombeta anuncia o fim. Jesus reina: o mundo é seu reino. Deus seja louvado! A arca da aliança, no passado escondida na parte mais sagrada e inacessível do Templo, agora é visível a todos (19). O caminho à presença de Deus é aberto em meio a terríveis relâmpagos, trovões e um terremoto.
CASA DO FAUNO: A Casa do Fauno é o nome pelo qual ficaram conhecidas as ruínas da casa construída durante o século II a.C. como uma das maiores e mais impressionantes casas romanas em Pompeia, na Itália, e alberga algumas impressionantes obras de arte 
As visões de João apresenta o juízo de Deus com terríveis imagens de destruição. Durante a vida de João, a destruição veio inesperadamente sobre a cidade de Pompéia, quando o vulcão Vesúvio lançou gases letais e lava sobre suas belas casas, deixando as pessoas inconsciente enquanto cuidavam de seus afazeres diários. Escavações revelaram muitos detalhes, inclusive a elegante "Casa do Fauno" (foto ao lado esquerdo), que pertencia à família dos Cássios, e a impressionante figura (foto lado direito) de uma jovem com uma túnica sobre o rosto, tentando em vão evitar de ser sufocada pela fumaça. 

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Filipenses 1:9-11

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