COSTUMES BÍBLICOS: A BATALHA DO ARMAGEDOM


A BATALHA DO ARMAGEDOM

Quais são os fatos acerca da Batalha do Armagedom? (Ap 16.16).

A palavra Armagedom significa literalmente "o monte de Megido". A cidade de Megido localiza-se no sul da planície de Jezreel e é geralmente citada no Antigo Testamento como fortaleza militar (Js 12.21; 17.11; 2Rs 9.27; 23.29).
Cinco autores bíblicos profetizam essa batalha. 
  • Davi (Sl 2). 
  • Isaías (Is 13.6-13; 24.1,19,20; 26.21; 34.1-4). 
  • Joel (Jl 3.2,9-16). 
  • Zacarias (Zc 12.2-4; 9.14.12). 
  • João (Ap 14.14,20; 16.16; 19.17-21). 

O Armagedom não é o mesmo que a invasão da Rússia em Ezequiel 38. A Rússia invade do norte, mas, no Armagedom, as nações virão de todas as direções. A Rússia invade para capturar a riqueza de Israel, mas essa invasão será para destruir o Cordeiro e Seu povo. Gogue lidera a invasão russa, mas o anticristo lidera essa.

ARMAGEDOM [Por Dr. Eliyahu Lizorkin-Eyzenberg-Israel Bible Center

De acordo com o Apocalipse, a ira de Deus um dia será derramada sobre os inimigos de Seu povo quando eles se reunirem para lutar em um lugar chamado Armagedom. O versículo afirma explicitamente que Armagedom é uma palavra hebraica (veja Ap 16:16).
Magiddon ( como é conhecido em Zacarias 12:11) já foi uma cidade cananéia a sudeste do Monte Carmelo (atual Haifa). Foi originalmente conquistada por Josué (Josué 12:21) e atribuída à tribo de Manassés (17:11), filho de José, como sua herança perpétua na terra. Desde então, este vale tem sido palco de numerosos conflitos militares. A cavalaria do rei Salomão já esteve estacionada lá, pronta para ser enviada para defender as fronteiras do norte de Israel de invasores estrangeiros. Quando você visita Israel, você pode ver este mesmo lugar!
Toda a região do antigo Israel conectava várias rotas comerciais entre a Europa, África e Ásia. Quem quer que controlasse Israel tinha uma vantagem poderosa na economia mundial da época. Na verdade, a palavra para “estrada” em hebraico está diretamente relacionada à raiz hebraica que significa “conquistar”. O hebraico é uma língua muito física.
A palavra “Armagedom” é na verdade duas palavras hebraicas combinadas e depois transliteradas para o grego ( har e magido ). A primeira palavra é הר ( har ) que significa “montanha”. A segunda palavra, מגידו ( Magido ), tem um significado incerto, mas provavelmente vem da raiz hebraica גדד ( gadad ), que carrega o significado básico de “invasão”.
A poderosa imagem judaica do Armagedom em Apocalipse prenuncia uma época em que os reis gentios do mundo (como representado pelo Império Romano do primeiro século) serão derrotados pelo Deus de Israel por meio de Seu Cristo judeu.

O Armagedom não é a guerra final da Bíblia. 

A última guerra acontece após o milênio (Ap 20.7-9). O Armagedom acontece ao final da tribulação.
A geografia dessa batalha totalizará 51 mil quilômetros quadrados!
As dimensões são desde Megido, ao norte do Sinai, que fica no sul, até o mar Mediterrâneo a oeste do rio Jordão, que fica a leste.
Marvin Vincent diz que essa área tem sido um local estratégico consistente:
Megido ficava na planície de Esdraelon, que foi o lugar escolhido para acampar em todas as disputas envolvendo a Palestina desde os dias da [...] Assíria até a desastrosa marcha de Napoleão Bonaparte do Egito até a Síria. Judeus, gentios, sarracenos, cruzados cristãos e franceses anticristãos; egípcios, persas, drusos, turcos e árabes, guerreiros de todas as nações sob o céu, armaram suas tendas nas planícies de Esdraelon e contemplaram a bandeira de sua nação ficar úmida com o orvalho do monte Tabor e o monte Hermom. (Word Studies in the New Testament.p.542)
O Dr. Herman A. Hoyt descreve a localização:
As surpreendentes dimensões desse conflito dificilmente podem ser concebidas pelo homem. O campo de batalha irá estender-se desde Megido, no norte (Zc 12.11; Ap 1.16), até Edom no sul (Is 34.5,6; 63.1), uma distância de 1600 estádios - aproximadamente 321 Km. [...] No centro de toda essa área, estará a cidade de Jerusalém (Zc 14.1,2).
Nessa área, os muitos milhões de homens, sem dúvida chegando a 400 milhões estarão reunidos para o último holocausto da humanidade. [...] No sentido mais dramático, esse será o Vale da Decisão da humanidade (Jl 3.14) e o grande lagar em que o furor e a ira do Deus Todo-Poderoso serão derramados (Ap 19.15). (The End Times.p. 163)
Há pelo menos três motivos principais para essa batalha.
O que irá levar todas as nações do mundo para a região Armagedom? Elas irão reunir-se lá por vários motivos. Três dos mais importantes são: 
  1. A soberania de Deus. Em pelo menos cinco passagens, está escrito que o próprio Deus irá reunir as nações nesse lugar (Is 34.2; Jl 3.2; Zc 3.8; 14.2; Ap 16.16). 
  2. O engano de Satanás (Ap 16.13,14). Nessa passagem, está escrito que três espíritos impuros especiais irão enganar as nações, fazendo-as reunirem-se no Armagedom. 
  3. O ódio das nações por Cristo. Algumas passagens falam sobre esse ódio diabólico (Sl 2.1-3; Ap 11.18). As nações, lideradas pelo anticristo, sem dúvida perceberão o iminente retorno de Cristo (Ap 11.15; 12.12). Elas também estarão cientes da presença dEle no monte das Oliveiras (Zc 14.4;At 1.9-12). Portanto, não é errado concluir que irão reunir-se na área para tentar destruir a Cristo no momento que retornar a terra. 

Aqui acontecerão os dois eventos finais que culminarão na batalha. 

  1. A seca do rio Eufrates (Ap 16.12). O Dr. Donald Barnhouse cita Seiss na descrição desse evento: Desde tempos imemoráveis, o Eufrates, com suas afluentes, tem sido uma grande e formidável fronteiras entre os povos do leste e do oeste. Ele corre por uma distância de 2.900 quilômetros e é difícil de atravessar em qualquer altura ou qualquer época. Ele tem de 200 metros a a um quilômetro de largura e de três a nove metros de profundidade; e, na maior parte do tempo, é ainda mais profundo e largo. Era a fronteira do domínio de Salomão e é repetidamente mencionado como o limite norte das terras prometidas a Israel. [...] A história refere-se com frequência ao grande obstáculo que o Eufrates foi para o deslocamento militar e ele sempre foi uma linha de separação entre os povos que ficam a leste e a oeste dele. (Revelation.p. 301) Portanto, quando essa barreira de água for removida, dezenas de milhões de soldados da China, Índia e outras potências asiáticas irão marchar diretamente para o Armagedom e para destruição. 
  2. A destruição de Jerusalém. Talvez, o evento mais triste da tribulação seja o cerco e a destruição da Cidade Santa. Essa será a quadragésima sétima e última tomada da amada cidade de Davi (Zc 14.2; Lc 21.20). Quando esses dois eventos acontecerem, os anjos no paraíso e os demônios na perdição, certamente, prenderão a respiração. 
Deus irá rir das inúteis tentativas do homem de tentar lutar contra Ele no Armagedom (Sl 2.4).
O massacre final acontecerá no vale de Josafá, um nome do Antigo Testamento para o vale de Quidrom do Novo Testamento (Jl 3.2).
Deus irá punir as nações de uma forma sem precedentes (Mq 5.15).
As pragas mais terríveis jamais conhecidas cairão sobre elas (Zc 12.4; 14.12-15).
Elas serão esmagadas como uvas maduras (Is 63.6).
Seu sangue irá fluir em uma correnteza de 321 quilômetros e da altura do freio do cavalo (Ap 14.20).
Abutres serão invocados, então, para banquetear-se com os cadáveres dos guerreiros (is 66.24; Mt 24.28; Lc 17.37; Ap 19.17,18).
A Batalha do Armagedom resultará em um massacre geral entre as legiões da besta. O brilho da aparição de Cristo irá produzir um tremor e uma queda na moral dos soldados (Zc 12.2; 14.13). O resultado dessa queda na moral e tremor será a deserção do anticristo e a sua inutilização (2 Ts 2.8). Essa tremenda luz do céu causará espanto e cegueira nos animais e loucura nos homens (Zc 12.4). Uma praga irá varrer os exércitos dessa luz, e os homens não irão lutar onde estiverem (Zc 14.12,15). O sangue dos animais e homens irá formar um lago de 321 quilômetros de comprimento e da altura do freio do cavalo (Ap 14.19,20). O odor dessa massa podre de carne e sangue preencherá toda a região (Is 34.1-3). As formas desfiguradas de homens e feras oferecerão um banquete para as aves carniceiras (Ap 19.17,18,21). A fera e o falso profeta serão, então, lançados vivos no lago de fogo para sempre (Ap 19.20). (The End Times.p.165)
Ezequiel 38 e Apocalipse 20 referem-se à mesma batalha? quais são os resultados dessa batalha?
A batalha do Apocalipse 20 é diferente da que está registrada em Ezequiel 38. Elas são similares e diferentes no seguinte:
A. A Gogue e Magogue de Ezequiel (Ez 38.2).

Essa batalha acontece durante a grande tribulação. 

  • É liderada por Gogue. 
  • O ataque vem do norte. 
  • Ela envolve toda a terra de Israel. 
  • É completamente esmagada por Deus. 
  • B. A Gogue e Magogue de Apocalipse (Ap 20.7,8).
  • Essa batalha acontece ao final do milênio. 
  • É liderada pelo próprio Satanás. 
  • O ataque vem de todas as direções. 
  • Ela envolve a cidade de Jerusalém. 
  • É completamente esmagada por Deus. 
Quem é Gogue, onde é Magogue, e porque essa potência invade Israel, quem são seus aliados, e qual é o resultado?
A. A identidade de Gogue.
Gogue é um título, que significa "chefe, líder ou príncipe".
B. A localização de Magogue.
Muitos acreditam que essa seja uma referência à terra da Rússia. 
  • Evidências geográficas. Ezequiel diz-nos, em três passagens distintas (Ez 38.6,15; 39.2), que essa nação invasora virá das bandas do Norte (conforme original hebraico). Uma olhada rápida em qualquer mapa mostra que apenas a Rússia pode cumprir essa descrição. 
  • Evidências históricas. O antigo historiador judeu Josefo (primeiro século d.C.) garante-nos que os descendentes de Magogue (que era filho de Jafé e neto de Noé) migraram para uma área ao norte da Palestina. Mas, mesmo antes de Josefo, o famoso historiador grego Heródoto (quinto século a.C.) escreve que os descendentes de Meseque (Gn 10.1,2) estabeleceram-se no norte da Palestina. 
  • Evidências linguística. O Dr. John Walvoord identifica três palavras em Ezequiel com termos primitivos para a Rússia e algumas cidades dela: Em Ezequiel 38, Gogue é descrita como "príncipe de Rôs" (ASV [American Standard Version]). A Versão Autorizada utiliza o termo príncipe e chefe. A tradução "príncipe de Rôs" é uma versão mais literal do hebraico. "Rôs" pode ser a raiz do termo moderno "Rússia".[...] Gesenius, o famoso lexicógrafo, garante que essa é uma identificação adequada, ou seja, que Rôs é uma forma primitiva da palavra que originou "Rússia". Os dois termos Meseque e Tubal também correspondem a palavras importantes na Rússia. O termo Meseque é similar ao nome moderno Moscou, e Tubal é obviamente similar ao nome de uma importante província asiática da Rússia, a província de Tobolsk.[...] [O] argumento geográfico é reforçado pelo argumento linguístico e apoia a ideia de que essa força invasora vem da Rússia. (The Nations in Prophecy.Zondervan.1967.p.107,108) 
Léxico: s.m. Vocabulário; reunião dos vocábulos de uma língua. Linguística. Reunião de todas as palavras que existem numa língua. (Fonte de informação: Caça-palavras do site Costumes Bíblicos)
FOTO: Wilhelm Gesenius(*)
Ele nasceu em Nordhausen . Em 1803 ele se tornou um estudante de filosofia e teologia na Universidade de Helmstedt , onde Heinrich Henke foi seu professor mais influente; mas a última parte do seu curso universitário foi tomada em Göttingen , onde Johann Gottfried Eichhorn e Thomas Christian Tychsen foram então no auge de sua popularidade. Em 1806, logo após a formatura, ele se tornou Repetent e Privatdozent em Göttingen; e, como ele foi mais tarde orgulho de dizer, tinha agosto Neander para sua primeira aluno na língua hebraica . Em 1810 ele se tornou extraordinarius professora de teologia, e em 1811 ordinarius , na Universidade de Halle , onde, apesar de muitas ofertas de alta preferment em outros lugares, ele passou o resto de sua vida.
(*Fonte de informação: Wikipédia) 
C. Os motivos da invasão. 
  1. Tomar as riquezas da Palestina (Ez 28.11,12). 
  2. Controlar o Oriente Médio. Conquistadores da antiguidade sempre souberam que, para controlar a Europa, Ásia e África, deve-se primeiro controlar a ponte do Oriente Médio que leva a esses três continentes. 
  3. Desafiar a autoridade do anticristo (Dn 11.40-44). 
  4. Os aliados na invasão. Ezequiel lista cinco nações que irão unir-se à Rússia durante a invasão. Pérsia, Etiópia, Líbia, Gomer e Togarma podem ser (embora haja incerteza) referências a estados-nação atuais: 
  • Pérsia - Irã moderno. 
  • Etiópia - nações africanas negras (África do Sul). 
  • Líbia - nações africanas árabes (África do Norte). 
  • Gomer - Alemanha oriental? 
  • Togarma - Rússia meridional e os cossacos, ou talvez Turquia. 
D. Os resultados da invasão. 
  1. Cinco sextos (83%) dos soldados russos são destruídos (Ez 39.2). A Rússia é derrotada completamente nos montes de Israel. Essa esmagadora derrota é realizada pelo próprio Deus por meio de: 
  2. Um poderoso terremoto (Ez 38.19,20) 
  3. Um motim entre as tropas russas (Ez 38.21). 
  4. Uma praga em meio as tropas (Ez 38.22). 
  5. Enchentes, grandes saraivas, fogo e enxofre (Ez 38.22; 39.6). 
  6. O primeiro banquete aterrador de Deus começa (Ez 39.4,17-20). Um banquete similar irá acontecer mais tarde, após a batalha do Armagedom (Mt 24.28; Ap 19.17,18). 
  7. Sete meses serão necessários para enterrar os mortos (Ez 39.11-15). 
  8. Sete anos serão necessários para queimar as armas de guerra (Ez 39.9, 10). 
  9. Uma atualização do século 21 quanto a essa invasão. Vários estudantes da Bíblia defenderam que Magogue é a Rússia. A Rússia está evidentemente destinada a tornar-se o mestre da Ásia. Sua fronteira asiática terá 8 mil quilômetros de comprimento. Acreditamos que, considerando o lugar atribuído a Rússia na Palavra de Deus, que suas legiões irão varrer as planícies e montanhas da Ásia e se tornará a potência dominante de todo o Oriente. (SCOTT, Walter. The prophetical news and Israel's Watch. Junho de 1888) Acredito que esse rei do norte seja [...] a Rússia. A Rússia ocupa um lugar importante no mundo profético. (CUMMING, John, 1864) Entretanto, quinta-feira, 26 de dezembro de 1991, um evento incrível aconteceu, pois nessa data histórica, a antes poderosa União Soviética caiu subitamente e morreu, dividindo-se em 15 estados separados. Diante de tudo isso, pode-se considerar ainda que Magogue seja a Rússia? Muitos dizem que sim: 
  • A crescente fraqueza da Rússia: ela ainda é simbolizada por um urso. Pergunta: qual tipo de urso mais perigoso? Resposta: é o urso inseguro, morrendo de fome e desesperado! Portanto, quanto mais forte ela for, mais provável é que a Rússia lance esse ataque fatal! 
  • O realinhamento da recém criada antiga URSS. O Dr. Mark Hitchcock identifica seis países satélites da Rússia com grande população muçulmanas e que apresenta hostilidade contra Israel: As nações muçulmanas são Azerbaijão, Cazaquistão, Uzbequistão, Quirguízia, Turquemenistão e Tajiquistão. Essas nações recém-independentes têm três coisas principais em comum. Primeiro, como já foi indicado, todas são muçulmanas. Segundo, nenhuma delas tem moeda forte. Terceiro, todas têm armas nucleares em suas fronteiras e ao seu dispor. Esses três fatores são, obviamente, uma combinação perigosa. O cenário é claro: essas seis repúblicas irão conspirar com seus irmãos islâmicos no Irã, Síria, Paquistão, Líbia e Turquia para trocar aparelhos nucleares por moeda forte. A ligação que costuma uni-los é o seu comprometimento em destruir Israel. [...] Pelo menos uma nação muçulmana adquiriu armas nucleares de uma dessas repúblicas muçulmanas recém-independentes. Essas alianças e atividades podem ser o cumprimento direto de Ezequiel 38,39! Especialistas em questões do Oriente Médio estão proclamando uma nova explosão no meio islâmico militante do Oriente Médio (After the Empire.p.7,8). Dessa forma, o ódio islâmico por Israel é anômalo, contínuo e sem precedentes dentre as nações do mundo. Essa hostilidade é evidente: Estamos anunciando uma guerra contra os filhos de macacos e porcos [os judeus] que não terminará até que a bandeira do islã seja erguida em Jerusalém. (Panfleto Hamas, 1 de setembro de 1993) Nosso primeiro objetivo é a liberação de todos os territórios ocupados. [...] E o estabelecimento de um estado palestino cuja capital seja Jerusalém [...] é a única base para uma solução provisória e o precursor de um estabelecimento final, que deve ser baseado na completa retirada de todas as terras palestinas ocupadas. [...] O estado Palestino está em nossa posse. Logo, a bandeira palestina irá voar nos muros, minaretes e catedrais de Jerusalém. (ARAFAT, Yasser. Janeiro de 1994 e repetido com frequência desde então) Nós, palestinos, iremos dominar tudo, incluindo toda Jerusalém. [...] Planejamos eliminar o Estado de Israel e estabelecer um estado palestino. (ARAFAT,Yasser. Para embaixadores árabes em Estocolmo, 30 de janeiro de 1996) Os muçulmanos dizem para a Grã Bretanha, França e todas as nações infiéis que Jerusalém é árabe. Não respeitaremos o desejo de mais ninguém em relação a ela. (SABRI, Xeique Ekrima. Mufti palestino de Jerusalém na mesquita Al-Alksa, 11 de julho de 1997). (Jerusalem in Prophecy. PRICE, Randall.p 146) 

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